29/10/2007
Valsando
Convidaste-me para dançar
Na capital da valsa,
Tu serias o meu par
Para mostrar tua graça !
Disse logo que sim,
Tal a minha ansiedade,
Por te ter junto a mim
Tal como noutra idade !
Quando tu me enleaste
Na firmeza dos teus braços,
Só uma coisa pedi…
Que não mais acabasse !
Tu de fato de gala
Eu de vestido comprido,
Rodopiávamos na sala
Vivendo a música e sentindo !
Nem mesmo vi outros pares
Que dançavam no salão,
Tal foi o sentimento,
Que marcou este momento !
No fim agradeceste,
Fizeste mesmo uma vénia,
O teu rosto estava lindo
E o meu coração, sorrindo !
Foto:net
Poema: Rosa dourada
Rosa dourada
23/10/2007
Tomar
19/10/2007
Felicidade...
15/10/2007
Esta Lisboa que eu amo...
Nesta Lisboa que eu amo
Vejo o mar a cada esquina
Esta Lisboa tem ondas
No andar de uma varina
Cidade tão antiga, cidade amiga,
Modesta e bela,
Varia com as marés
e tem o Tejo a seus pés a chorar de amor por ela,
Cidade de mil cantigas
Nasce a canção como a flor
Na boca das raparigas
Andam cantigas de amor,
Cidade tão antiga, cidade amiga,
Modesta e bela,
Varia com as marés
e tem o Tejo a seus pés a chorar de amor por ela,
Ai a chorar de amor por ela…
Fotos:Net
Poema:Cancioneiro de Lisboa
Rosa dourada
13/10/2007
Hoje... quero agradecer !
10/10/2007
Alecrim ...
07/10/2007
Exposição «O Corpo Humano como nunca o viu…»
Pela primeira vez chega a Portugal a exposição "O Corpo Humano como nunca o viu…”. A partir de 5 de Maio fica patente no Palácio dos Condes do Restelo, no nº 42 da Rua da Escola Politécnica, em Lisboa, esta exposição que, em média, tem atraído 300.000 visitantes.
Até 24 de Outubro
www.ocorpohumano.net
Sim,
Venho falar-vos desta Exposição, para vos dizer, se puderem não a percam.
Está extremamente bem conseguida. É única no seu género.
Estará entre nós só até 24 deste mês!
Por isso, para quem se interessa pela área da saúde ou para os leigos(como eu), ela é dirigida a todos.
Rosa dourada
02/10/2007
Outono
(Imagens da net)
Outonal
Caem as folhas mortas sobre o lago!
Na penumbra outonal, não sei quem tece
As rendas do silêncio... Olha, anoitece!
-Brumas longínquas do País Vago...
Veludos a ondear... Mistério mago...
Encantamento... A hora que não esquece,
A luz que a pouco e pouco desfalece,
Que lança em mim a bênção dum afago...
Outono dos crepúsculos doirados,
De púrpuras, damascos e brocados!
-Vestes a Terra inteira de esplendor!
Outono das tardinhas silenciosas,
Das magníficas noites voluptuosas,
Em que soluço a delirar de amor...
Poema de Florbela Espanca
Rosa dourada
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