27/02/2007

A vida...























A vida é uma Viagem

Com rumo desconhecido

Melhor ainda, uma Miragem

E quando deparamos, já está vivido!

18/02/2007

Segredos...

Por força das circunstâncias os meus últimos dias têm sido passados quase exclusivamente em contacto com uma realidade, que quando não temos necessidade dela, não a lembramos: Hospitais, médicos, enfermeiros, doentes e todo o pessoal que ali se encontra, neste caso Hospital de Santa Marta. Numa das minhas visitas à Capela do referido hospital, encontrei um folheto, que por o ter achado muito importante, o passo a partilhar convosco. Ei-lo:

Segredos simples para conseguir a felicidade

O dia mais belo: hoje.
O maior obstáculo: o medo.
A coisa mais fácil: equivocar-se.
O maior erro: deixar-se arrastar.
A raiz de todos os males: o egoísmo.
A distracção mais bela: o trabalho.
A pior derrota: o desalento.
Os melhores mestres: as crianças.
A maior felicidade: ser útil aos outros.
O maior mistério: a morte.
O ser mais perigoso: o mentiroso.
A oferta mais bela: o perdão.
A sensação mais bela: a paz interior.
A arma mais eficaz: o sorriso.
O melhor remédio: o optimismo.
A maior satisfação: o dever cumprido.
A força mais poderosa: a fé.
O mais formoso de tudo: o amor.
Madre Teresa de Calcutá

17/02/2007

Divagando...


A vida prepara-nos para certos acontecimentos. Se estivermos atentos e ligarmos os elos entre si, dispersos apenas em aparência, chegaremos a perceber como fomos conduzidos à situação que estamos viver.

14/02/2007

Amar!

Neste dia de S. Valentim, quero prestar a minha homenagem a uma Grande Poetisa Portuguesa, que na sua breve existência muito amou, e nos seus amores, não foi compreendida.

Amar!

Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui...além...
Mais Este e Aquele, o Outro e a toda a gente...
Amar! Amar! E não amar ninguém!

Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!

Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!

E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...

Florbela Espanca
(Sonetos)